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sexta-feira, 21 de abril de 2017

Vinheta de abertura - Folias de Natal


Abertura para especial de Natal da Xuxa na Globo. 
Realizada em stop-motion usando materiais diversos para compor os múltiplos oratórios.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

De Janela pro Cinema - Críticas


   Concorrendo ao prêmio da Cinefondation, a animação de bonecos "De Janela Para o Cinema", de Quiá Rodrigues, deve encontrar generoso abrigo junto ao coração cinéfilo dos franceses.

“Parabéns! Após a exibição do curta de animação feito com massinhas "De janela para o cinema", de Quiá Rodrigues, na Mostra Bonequinho Viu, na praia de Copacabana, uma menininha de uns quatro anos levantou-se feliz e gritou: "Parabéns para o moço que fez esse filme". O curta homenageia personagens clássicos do cinema, como Chaplin e Marilyn Monroe.”
(Revista Festival do Rio 2000-Seção Claquete/Terça-Feira, 24 de Outubro de 2000.)

“Animação com pinta de cult-movie...“De Janela pro Cinema” tem tudo para se tornar um filme de culto entre cinéfilos e cinemeiros.”
(Festival de Gramado-Segundo Caderno/Quinta-Feira, 12 de Agosto de 1999.)

“Reunir num mesmo filme Charles Chaplin, Jacques Tati, Bruno Ganz, Mark Schreck ( Do filme Nosferatu ), James Stewart, Marcelo Mastroianni e o Gato Félix seria o sonho dourado de qualquer cineasta. O animador Quiá Rodrigues conseguiu realizá-lo, usando personagens de arame e látex, em “De Janela pro Cinema”.
( Eduardo Souza Lima-O Globo / Sexta-Feira, 17 de Abril de 1995 ).

“Do tipo que é capaz de assistir até nove filmes num único dia, Quiá Rodrigues resolveu transformar essa paixão por cinema em trabalho, no qual uniu os talentos de ator e artísta plástico. O resultado é “De Janela pro Cinema”,... que tem como estrelas nove bonecos, todos criados pelo próprio Quiá... Assim como os personagens, todos os ambientes, fotos e cartazes que compõem os cenários do filme foram cuidadosamente piçados do grande baú do cinema pelo cineasta estreante.”
( Coluna Pessoas / O Globo, Domingo,5 de outubro de 1997)

“De Janela pro Cinema” é homenagem incondicional aos que melhor representaram a sétima arte. E àqueles que a amam.”
( Cristian Avello Cancino / Folha de São Paulo)

“O jovem diretor Quiá Rodrigues bebeu na fonte de outros tantos que utilizam o próprio cinema como tema. Só que no curta-metragem “De Janela pro Cinema”, ele o faz de uma maneira completamente inovadora. Lança mão da animação para fazer uma justa homenagem a atores consagrados...e a filmes clássicos como “Janela Indiscreta” sem esquecer do cinema brasileiro, sintetizado na figura de Grande Othelo interpretando o personagem Macunaíma.”
(Rita Gomidi/ Cuiabá)

         “O curta é destaque do Primeiro Festival de Bonecos de Belo Horizonte! “De Janela pro Cinema”, do diretor Quiá Rodrigues, faz uma homenagem ao cinema citando mais de 60 longas-metragens.”
( Eliana Fonseca Almeida/ Jornal O Tempo/BH )

“De Janela pro Cinema”é uma declaração de amor total ao cinema. Um filme de uma simplicidade que chega a perturbar...vai ser um daqueles filmes que são sempre lembrados, e vai estar presente daqui prá frente!
( Mauro Domingues - Lista Cinema Brasil/ internet )

         “Um dos melhores exemplares da nova animação brasileira...o filme de Quiá Rodrigues é uma engenhosa animação onde interagem diversos personagens-ícones do cinema...entre os momentos antológicos, há aquele em que Hulot “corrige”um enquadramento oblíquo do filme “Limite”...”
( José Geraldo Couto/Ilustrada Folha de São Paulo- 20 de Agosto de 1999 )

         “Se o futuro do cinema nacional estiver nas mãos de jovens cineastas como Quiá Rodrigues, a julgar por seu primeiro curta pode-se esperar senso de humor, criatividade e capacidade para trabalhar com baixíssimo orçamento.”
( Jornal do Brasil/ Terça-Feira, 23 de Novembro de 1999)

“...Um momento de invenção brasileira com “De Janela pro Cinema”, de Quiá Rodrigues...”
( Severino Francisco/ Jornal de Brasília, 1 Dezembro de 1999 )

“...A trilha , assinada por Ed Motta e Ronaldo Bastos é um dos destaques da produção...”
( Jornal do Comércio/ Porto Alegre )

“Um dos melhores curta-metragens da safra do fim dos anos 90, é uma homenagem do realizador Quiá Rodrigues aos grandes momentos do cinema internacional.”
( Segundo Caderno/ Dezembro de 1999, Porto Alegre )

“No Festival de Brasília o filme foi considerado o melhor filme na opinião da crítica, “Pela poesia, beleza e originalidade usadas para prestar uma homenagem a ícones do imaginário cinematográfico.”
( Zero Hora - Segundo Caderno/ 10 de Dezembro de 1999)

“O filme é um exercício  de cinefilia explícita, mas saudável. O amor do jovem cineasta pelos grandes momentos do cinema mostra que ele tem gosto fino e pluralista.”
( Maria do Rosário Caetano-Jornal de Brasília/ 10 de Julho de 1999)

“Quiá Rodrigues, da animação “De Janela pro Cinema” – Divertida homenagem à história da sétima arte feita com bonecos - é o único que tem chances de levar prêmios pálpaveis em Cannes...”
( Pedro Butcher- O Globo, 19 de Abril de 2000 ) 

“De Janela pro Cinema” é animação de primeira....Bonecos articulados, incrivelmente semelhantes a mitos do cinema...Quiá acertou a mão logo em seu primeiro filme, que já garante posição entre clássicos do cinema de animação brasileiro, ao lado de “Meow” e de “Frankestein Punk.”
(Revista de Cinema, n-2 / Pg. 42)

“São quinze minutos de encantamento...”
(Luís Zanin Oricchio-enviado especial/14 de agosto 1999)

“A mostra de curta-metragens apresentou um fortíssimo candidato ao kikito principal na categoria animação "De Janela pro Cinema" de Quiá Rodrigues. Exercício de cinefilia feito com bonecos de  massinha.”

"Não conheço estudo mais inspirado e divertido sobre o imaginário do cinema, em particular sobre a relação entre espectador brasileiro e cinema estrangeiro, do que esse que está no desenho animado feito com massas, de Quiá Rodrigues, De janela pro cinema (2000).
Como numa sátira menipéia, o filme gira a roda da fortuna para botar tudo de pernas para o ar. Sabe como é, o conflito entre realização brasileira e produção estrangeira é geralmente enfrentado com muita cara feia e mau humor. Aqui a solução proposta é o riso, mas não apenas o riso, também o devaneio redentor. O desenlace, claro, é um delírio assumido que nos purga de todos os nossos ódios históricos. Pode parecer bravata nacional, mas é tão original, tão trouvaille, e tão sacana também, que conquista qualquer um.
Filmes sobre cinema já se tornaram fato rotineiro e esperado de umas décadas para cá, e nem sempre o resultado é tão bom. Nesse desenho de poucos minutos de duração ninguém sabe o que é melhor: se mise-en-scène, se música (de Ed Motta), se ritmo, se técnica de modelagem, se roteiro, mas todo mundo concorda que deve ser o conjunto e seu efeito.
Voyeurismo, desejo, sonho, alucinação, enfim, cinema. O seu espectador tanto pode ser o realizador brasileiro que perdeu todas as batalhas, como o espectador que sempre foi obrigado a alimentar um imaginário importado. E que agora se vingam. Uma fórmula mágica para superarmos os nossos complexos de inferioridade e emendarmos os nossos fracassos. Para, por exemplo, arrancarmos mais conseqüência da presença de Orson Welles entre nós, ou da de Carmem Miranda em Hollywood. Para encontrarmos mais reconhecimento do nosso Cinema Novo. Para trazermos para casa todos os Oscars que jamais ganhamos. Para vendermos nosso produto cinematográfico, como vendemos nossa música. Enfim...
Num estudo de antropologia sobre o imaginário cinematográfico do povo brasileiro, acho que o desenho de Quiá Rodrigues seria um item obrigatório. De brincadeira, chamei-o acima de “estudo”, mas o termo é evidentemente metonímico: é que ele, o desenho, propicia o estudo da recepção cinematográfica, encarnando, no caso, uma instância de recepção ativa, interativa, transformadora. Numa escala sociológica, deverá se observar que o que o desenho de Rodrigues faz com o cinema estrangeiro equivale ao que os espectadores brasileiros, de carne e osso, vêm fazendo com esse mesmo cinema a nível de imaginação. Bastaria uma pesquisa de campo para confirmar. O que estou querendo dizer é que o que está em jogo, aqui, é menos ideologia que imaginário.
Grande Otelo sendo carregado nos braços por Marilyn Monroe não é apenas o nosso tapa na cara alheia: é a nossa suprema justiça poética."
(João Carlos de Brito-Jornal União/Paraíba)

“A expressão “macunaímico” ultrapassa o âmbito literário e chega ao cinema em 1970, com a adaptação realizada pelo diretor Joaquim Pedro de Andrade. A presença do ator Grande Otelo como uma das encarnações do Macunaíma empresta uma dimensão ontológica que a personagem não tinha em sua origem. Intérprete ideal do mito, Otelo exibe seu formidável e irredutível histrionismo, transformando-se no ser que media sua relação com o mundo (real e cinematográfico) através de uma sapiência atávica e não-verbal. É esta a imagem recuperada por “De Janela Pro Cinema”.
(Trecho do artigo “Apresentando Macunaíma”, de Hernani Heffner , 1999)

“O curta-metragem brasileiro "De Janela Pro Cinema" foi o mais aplaudido nesta quinta na primeira sessão do Cinéfondation - programa exclusivo para diretores estreantes apresentado no Festival de Cannes. A platéia riu quando Quiá Rodrigues subiu ao palco segurando uma caixa de madeira e disse que apresentaria dois de seus atores. Poucos sabiam, entre eles a atriz Mira Sorvino, uma das juradas da mostra, que a produção havia sido realizada com bonecos articulados.”
(Site terra Network / Agência Estado)

“O diretor Quiá Rodrigues comenta que a repercussão dos curtas brasileiros dentro e fora do País prova que a produção tem qualidade.
"Alguns têm mais facilidade de estabelecer uma empatia com o público, como De Janela Pro Cinema, que cativa a platéia por homenagear os clássicos das telas. Mas cada curta, a seu modo, tem encontrado uma forma de vencer as barreiras."
(Site terra Network / Agência Estado)

Curtas reforçam presença brasileira em Cannes
“A mostra de curtas em Cannes, valendo a Palma de Ouro, terá 11 curtas e, é claro, um dos destaques é a participação brasileira com de Ana Luiza Azevedo. Já a mostra Cinéfondation é exclusiva para trabalhos de até 60 minutos produzidos por escolas de cinema e é também uma mostra competitiva. Mais uma vez é ótimo dizer que tem um brasileiro lá, principalmente, porque foram inscritos 851 trabalhos e somente 13 escolhidos e, entre eles, está “De Janela pro Cinema” de Quiá Rodrigues.”
INFORMATIVO ZETA FILMES 09/05/2000 http://www.zetafilmes.com.br/news

Prêmio da Crítica
            “Pela poesia, leveza e originalidade usados para prestar uma homenagem 
a ícones do imaginário cinematográfico, o prêmio de melhor curta-metragem vai 
para "De Janela Pro Cinema", de Quiá Rodrigues.”
Festival de Brasília 2000.

   “O Anima Mundi é um dos cinco mais importantes festivais de animação do mundo. O Brasil será representado por 08 filmes de animação, entre eles, “Espantalho”, de Alê Abreu; “Segredos”, de Maurício Vidal, Renan Moraes e Leo Santos; “Dois”, de Marcos Magalhães; “De Janela Pro Cinema”, de Quiá Rodrigues, e “Chifre de Camaleão”, de Marcelo Fabri Marão. O Diretor do “Anima Mundi – Brasil”, Marcos Magalhães, representará o Brasil no Festival.”
26/FEV a 09/MAR – Bruxelas – Festival Internacional Anima Mundi – 2003.  (Fonte: DODC) ITAMARATY

“A décima edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens de SP exibiu 372 filmes de 52 países, distribuídos em 60 programas....Foram denominados quatro títulos para cada “divisão”  do Festival, “O Panorama Brasil”, a Mostra “Latino-Americana”, a “Mostra Internacional” e o Foco”. Mas o melhor curta deste festival vem do Brasil. O cineasta Quiá Rodrigues realizou o que, para muitos (e para mim também), a maior contribuição cinematográfica do ano com o sensacional “De Janela Pro Cinema”, onde é utilizada a técnica de animação de massa com réplicas de personagens imortalizados pelo cinema, como o vampiro Nosferatu, a atriz Marylin Monroe, o ator favorito de Hitchcock, James Stewart e o inesquecível Charles Chaplin.”
(Jornal Herzog - Gerson Kioshi).

“Enquanto "Rota de Colisão" (Roberval Duarte) foi representar o Brasil em Cannes com sua narrativa policial que permite um jogo lúdico de montagem e som, sendo que Quiá Rodrigues completou a dobradinha carioca na Riviera, com a animação "De Janela pro Cinema", verdadeira aula de amor e dedicação ao fazer cinema.
As crianças foram homenageadas por seu dia e o filme programado para a sessão das 19h30, "Castelo Rá Tim Bum", de Cao Hamburger, foi antecedido pela animação "De janela pro Cinema", de Quiá Rodrigues.
          A platéia se emocionou, suspirou e riu na exibição do curta, uma homenagem ao cinema feita com personagens clássicos moldados em massinha. Um dos grandes momentos do filme foi quando apareceu na tela o bonequinho de Grande Otelo. Ao final da exibição de "De Janela para o Cinema", o público aplaudiu e elogiou o filme.”
Alice Gomes - Publicada em 13/10/2000 / Matéria da seção - Atrações

“Outro retrô popularesco foi o carioca De Janela Pro Cinema, de Quiá Rodrigues, uma animação em stop motion que brinda Nosferatu, Marilyn Monroe, Asas do Desejo, Hitchcock, Fellini... Considerando que qualquer animação que homenageia o cinema com alguma paixão irá, fatalmente, ganhar adeptos apaixonados, o filme é um sucesso, mesmo que esta homenagem seja feita por um cinéfilo aparentemente pouco sofisticado na sua utilização de signos e símbolos cinematográficos.”
Kleber Mendonça Filho - de Gramado / Site Cinemascópio.

   “O filme mais premiado do 7º Anima Mundi (Festival Internacional de Cinema de Animação do Brasil) foi De Janela Pro Cinema, do brasileiro Quiá Rodrigues, que recebeu um total de cinco troféus nas etapas carioca e paulista do evento. O filme foi produzido em animação 3D, com técnica de stop motion aplicada a bonecos de látex articulados. Rodrigues propõe uma leitura metalingüística da animação, com referências a cerca de 50 clássicos do cinema.”
 (webcine) 28/07/1999

“...O primeiro semestre ainda não acabou e 2000 já nos deu "Bossa Nova", "Hans Staden", "Villa Lobos", "Através da Janela", "Cronicamente Inviável", "O Rap do Pequeno Príncipe" e outros (cito de memória), uma produção vencedora, para todo gosto. E o Festival de Cannes, neste mês de maio, coroa essa geração de filmes, selecionando três curta-metragens ("Rota de Colisão" de Roberval Duarte, "De janela para o cinema" de Quiá Rodrigues, e "Três Minutos" de Ana Luiza Azevedo), além de "Estorvo" de Ruy Guerra, e "Eu Tu Eles" de Andrucha Waddington, duas novas jóias do cinema brasileiro...”
Trecho de artigo do cineasta Carcá Diegues
  
   No Brasil, onde a produção de animação ainda é pequena, o stop motion tem sido a técnica que mais tem rendido surpresas. É o caso de Frankenstein punk, antológico curta de Cao Hamburger e Eliana Fonseca, de 1986. Mais recentemente, coube ao filme universitário De janela para o cinema, de Quiá Rodrigues, recolocar o Brasil no mapa da animação. Em 2000, o filme representou o país na mostra Cinéfondation do Festival de Cannes (a mesma que deu o prêmio ao curta brasileiro Um sol alaranjado este ano).
(Matéria JB/Julho 2002)

   Dois dos melhores exemplares da nova animação brasileira: "Cidade
Fantasma", de Lisandro Santos e "De Janela pro Cinema", de Quiá Rodrigues.
 (Vale do Paraíba, sexta-feira, 20 de agosto de 1999 / Vale Paraibano)

   O programa segue com De janela para o cinema, de Quiá Rodrigues, que se

transforma num desafio para cinéfilos: quem perceberá o maior número
de referências cinematográficas? Em animação stop-motion com bonecos
de massa de modelar e maquetes simples, celebridades como Marilyn Monroe,
Charles Chaplin e Grande Otelo (como Macunaíma) fazem uma brincadeira
que cita dezenas de filmes, a maioria de reconhecimento imediato. A trilha
sonora é de Ed Motta.

De Janela pro Cinema - O Filme


   Num apartamento, uma mulher toma banho cantarolando uma canção. Sob os olhares atentos de ilustres vizinhos ela se apronta para sair... Com quem? Quem será o felizardo?

sábado, 30 de julho de 2011

Animania - terceira Temporada

   O Animania é uma revista de animação, cheia de humor, voltada para o público jovem.
Os apresentadores:
 Zeca 2D e  Seth “entram” numa revista em quadrinhos e viram personagens de uma animação.  Para isso, os bonecos ganharam  uma estética cartoon, com cortes acentuados e com mais possibilidades de expressão e manipulação.
O figurino tem inspiração nos animes, os desenhos animados

A nova temporada aposta no Humor, no ritmo das tiras cômicas e nos códigos visuais dos próprios desenhos animados.
O jogo de câmera é dinâmico, com enquadramentos inusitados, trazendo mais mobilidade para as cenas.
  
Zeca e Seth fazem diversas outras figuras, “invadindo” os filmes de animação em  pequenas gagues animadas para apresentar outros quadros:       
                                   
Via Web
O Espaço para exibição de filmes de web, dicas de Sites, blogs e Games.
Flip Flap
Zeca é Felipe Extra, o Flip e Seth é Flavio Pitaco, o Flap. Os dois jornalistas cafonas apresentam um Jornal de animação com matérias externas, visitas a estúdios, festivais e eventos de animação.

Dica animada
Professor Lattini e seu assistente Nakashima, dão dicas do processo de animar e pequenos truques das variadas técnicas de animação.


Quadro à quadro
É o Talk Show onde Carlos Stillpen (Zeca), o entrevistador que é uma celebridade, recebe animadores para um papo no estúdio ou conversa com eles - via vídeo. E sempre na companhia do garçom Magalhães, que não entende de animação, mas sabe tudo da vida.


 
A Linguagem do programa na Terceira temporada
O cenário ganhou contornos gráficos e o mobiliário tem cortes agudos, pra reforçar o universo surreal dos desenhos.
Os efeitos, vinhetas e passagens, reforçam a estética dos “Quadrinhos” e em alguns momentos, parte da mensagem é passada em dois códigos: no escrito e na imagem.

Exibindo o melhor da animação brasileira
Para a terceira temporada, o Animania reservou o melhor da animação brasileira e exibiu em cada edição, um grande filme brasileiro. Obras premiadas pela sua inventividade, qualidade narrativa e estética, como o filme "Josué e o pé de Macaxeira", uma hilária versão de João e o pé de feijão feita pelo animador premiado: Diogo Viegas.

Pérolas da animação internacional
Pela primeira vez, o Animania nessa terceira temporada, programou uma série de exibições de pérolas da animação internacional. O programa passou a ser também uma janela de exibição de animações internacionais emblemáticas, como  Stranger Invaders, de Cordell Barker que falou com Zeca 2D sobre sua carreira para um dos programas.

                             
 
Chamada do programa 




domingo, 20 de fevereiro de 2011

Um Coelho e uma Tartaruga no sertao

Os desenhos foram inspirados nas esculturas de mestre Vitalino



Podiam ficar sozinhos, cada um num ambiente.



Com opcao de pocicoes diferentes.



 Proximo passo: Esculpir os personagens.



O Coelho Virgulino, tocando triangulo.



O Sol comeca a nascer.



Sertao sem caveira, nao existe.



De todos os lados, tudo em ordem!



Depois, uma pintura, inspirada nos trabalhos dos escultores nordestinos.



E os personagens tomam vida.



E ficam prontos pra cena.



De um lado, a tartaruga...



...do outro, o Coelho Virgulino.



Agora, a cena e deles!


Esses personagens foram construidos para uma sessao de fotos para o cartaz da peca: Corra que Virgulino vem ai!

Desenho original: Quiá Rodrigues
Esculturas: Duda Spinelli